quarta-feira, 18 de maio de 2011

FEUDALISMO - CONTINUAÇÃO - Apostila de estudo - Louise Barreto

Com a expansão dos povos germânicos e direção ao Ocidente da Europa, os nobres, com receio dos ataques destes e de outros povos, viram-se obrigados a fugirem para o interior. Foi com esse clima de total insegurança que os nobres viram-se obrigados a defender o seu povo e obviamente a si mesmo. Então mandavam construir enormes castelos de pedra e ao seu redor ficava toda a sua população. Ao mesmo tempo, o rei doava terras aos seus nobres guerreiros em troca de proteção, e estes tinham o poder das terras. Este poder era hereditário e assim foi formada a nobreza feudal. As terras que eram concedidas aos grandes guerreiros da nobreza, passaram a se chamar feudo.
               Enganam-se quem pensa que essa relação era feita somente entre nobres e servos, pois tudo começava quando um rei concedia a terra a um conde, por exemplo, neste caso o rei é o suserano e o conde vassalo.  Este exemplo deixa bem claro que entre praticamente todos os membros da nobreza existia a relação entre suseranos e vassalos e não somente entre nobres e servos.

Fonte: http://www.grupoescolar.com/materia/as_invasoes_barbaras_-_idade_media.html

               Estes povos que estavam ali situados tinham uma única atividade econômica: a agricultura. Com a agricultura sendo a única atividade econômica da época, quem possuía terras ganhou além de força, também ganhou prestígio, o que trouxe o enfraquecimento do rei, já que os servos deviam obediência aos donos das terras.
               Os senhores feudais tinham total autonomia em relação ao seu feudo. Daí muitos autores terem o feudalismo como um precursor do poder descentralizado. Os reis não tinham poder de interferir nas regras que eram importas pelos senhores feudais dentro de suas terras.
A sociedade feudal era caracterizada como uma sociedade estamental, ou seja, a posição social de um indivíduo dependia do seu nascimento, além de estar dividida em três classes: Nobres (Guerreiros, reis, condes, viscondes, etc.), Clero (Membros da Igreja) e Servos (camponeses, vilões, lavradores, etc.).
               Um feudo possuía no mínimo 12 hectares e era composto pela residência do senhor (geralmente castelos), aldeias (moradias dos servos), vilarejos, igreja e a casa paroquial. A sua produção era auto-suficiente, ou seja tud que era produzido ali era consumido ali mesmo, como por exemplo: roupas e comida. As únicas coisas que não era produzidas nos feudos eram sal e ferro, que eram trazidos de fora.
               Para não haver o esgotamento das terras, os camponeses e trabalhadores rurais utilizavam o Sistema de Rotação dos Campos, que consistia em dividir o campo em três partes, duas delas eram plantadas dois tipos de grãos e um ficava repousando. No outros anos os campos de repousos eram sendo alterados.Tudo isso era feito para que não acontecesse o esgotamento da terra.

domingo, 15 de maio de 2011

FEUDALISMO - Conteúdo da Aula 1 - Louise Barreto

FEUDALISMO
Fonte:http://www.grupoescolar.com/materia/as_invasoes_barbaras_-_idade_media.html

     O Feudalismo foi um modo de organização política, econômica, social e cultural, que tinha como base a posse de terras e as relações entre servos e nobres, conhecidos como senhores feudais.
     Localizada na Europa Ocidental, teve início ainda em Roma no século V com a crise do Império Romano que teve como um dos impulsionadores as invasões bárbaras. Apesar de ter começado a se formar ainda no século V, o feudalismo só foi realmente consolidado no século IX.
      Sistema feudal teve algumas influências, entre as principais estão o modo de organização de Roma e dos Germânicos. Como por exemplo:
     *Beneficium – concessão de terras em troca de serviços e mercadorias (ROMA)
     *Colonato – Obrigação dos colonos em entregar parte do que era produzido, e ou colhido por eles aos donos da terra. Os servos deveriam permanecer nas terras que lhes foram concedidas até a morte. (ROMA)
Fonte:http://www.grupoescolar.com/materia/as_invasoes_barbaras_-_idade_media.html

     *Comitatus – sistema em que os guerreiros juram fidelidade aos seus chefes (GERMÂNICOS)
     Com a expansão dos povos germânicos e direção ao Ocidente da Europa, os nobres, com receio dos ataques destes e de outros povos, viram-se obrigados a fugirem para o interior. Foi com esse clima de total insegurança que os nobres viram-se obrigados a defender o seu povo e obviamente a si mesmo. Então mandavam construir enormes castelos de pedra e ao seu redor ficava toda a sua população. Ao mesmo tempo, o rei doava terras aos seus nobres guerreiros em troca de proteção, e estes tinham o poder das terras. Este poder era hereditário e assim foi formada a nobreza feudal.
     Estes povos que estavam ali situados tinham uma única atividade econômica: a agricultura. Como a agricultura sendo a única atividade econômica da época, quem possuía terras ganhou além de força, também ganhou prestígio, o que trouxe o enfraquecimento do rei, já que os servos deviam obediência aos donos das terras.

Texto escrito por : Louise Barreto

terça-feira, 10 de maio de 2011

Aline:Apostila sobre o Alto Império Romano


Estabelecimento de ensino: Centro de Reverencia "Professor Severino Uchôa"
Série: 1 Ano EJA ; Turno "Noite"
Estagiário: Aline Coelho de Almeida
Data: 05/05
Professora: Maria Cleide Leite Andrade
Aluno(a):____________________________________________________________

Império Romano


A principal característica do Império Romano é a centralização do poder nas mãos de um só governante. O longo período das guerras civis, contribuiu para enfraquecer o Senado e fortalecer o exército.
 Otávio tornou-se o primeiro Imperador, governando de 27 a.C. a 14 d.C. Suas primeiras medidas tinham por finalidade reestruturar a administração do novo Estado Imperial: restringiu as funções do Senado; criou uma nova ordem administrativa (as prefeituras); melhorou as formas de cobranças de impostos; instituiu a guarda pretoriana com a função de garantir a proteção do imperador.
Na economia, Otávio incentivou a produção e protegeu as rotas comerciais. Empreendeu a construção de várias obras públicas, o que gerou muitos empregos aos plebeus.
Para ganhar popularidade, Otávio adotou a política do “pão e circo”.
A paz, a prosperidade e as realizações artísticas marcaram o governo de Otávio Augusto. O século I, em que transcorreu seu governo, ficou conhecido como “a pax romana”.
        Após o governo de Otávio, o Império Romano foi governado por várias dinastias

1. Dinastia Júlio-Claudiana (do ano 14 ao 68). Tibério, Calígula, Claudio e Nero
2. Dinastia dos Flávios (do ano 69 ao 96).  Vespasiano e Domiciano
3. Dinastia do Antoninos (do ano 96 ao 192). Nerva, Trajano, Adriano,Marco Aurélio Antonio Pio,e Cômodo
4. Dinastia dos Severos (do ano 193 ao 235). Sétimo Severo,Caracala,Macrino, Heliogábalo.Severo Alexande.

Alguns imperadores:

    Calígula: Calígula tinha 25 anos quando sucedeu ao pai adotivo e foi nomeado imperador. Com o tempo, o filho do general morto obteria todos os títulos imperiais, inclusive o de Augusto César, e o poder correspondente. Um historiador da época, Suetônio, afirma que Calígula participou do assassinato do pai adotivo, Tibério.Ficou conhecido por suas bebedeira e suas orgias.

  Nero: Nero foi um imperador romano do ano de 54 a 68 da era cristã. Até hoje é uma das figuras históricas mais polêmicas de todos os tempos. O que mais marcou a história de Nero foi o caso do incêndio que destruiu parte da cidade de Roma, no ano de 64. O fato é que Nero culpou e ordenou perseguição aos cristãos, acusados por ele de serem os responsáveis pelo incêndio. Muitos foram capturados e jogados no Coliseu para serem devorados pelas feras. Matou sua própria mãe.

         
 

segunda-feira, 9 de maio de 2011

PLANO DE AULA 4 - Louise Barreto

Plano de Aula 4

Estabelecimento de Referência “Professor Severno Uchôa”
Série: 1º EJA       Turno: Noturno
Estagiária: Louise Vieira Teles Barreto
Data: 19/05/2011
Professora Regente: Maria Cleide Leite

Tema: Feudalismo

Conteúdo: As Instituições Políticas e Religiosas

Objetivos: Reconhecer a relação entre as instituições políticas e religiosas no período e reconhecer a importância desta relação

Competências: *Conhecer a importância das instituições políticas e religiosas
                          *Expor a grande importância da Igreja sobre a população nesse               período.


Metodologia: Aula expositiva com a utilização de apostilas contendo tópicos e conceitos

Tempo Estimado: 50 minutos

Recursos: Quadro branco, pincel e apostila

Avaliação: Os alunos deverão responder a um questionário contendo perguntas objetivas e subjetivas.
Referências Bibliográficas: JUNIOR, Alfredo Boulos. História Geral: antiga e medieval. São Paulo, FTD, 1997.
ARRUDA, José Jobson, e PILETTI, Nelson. Toda a História. 8ª Ed. São Paulo, Ática, 2000.
CÁCERES, Florival. História Geral. 4ª Ed. São Paulo, Moderna, 2000.